Erros humanos que podem ser evitados com o uso de Inteligência Artificial no Direito.

Erros humanos que podem ser evitados com o uso de Inteligência Artificial no Direito.

O termo “inteligência artificial” costuma causar um certo receio no mercado de trabalho. No Direito não é diferente. Mas a verdade é que o recurso é um excelente aliado no combate aos erros humanos e ao desperdício de tempo. Veja por quê:

Existem diferenças entre o uso de Automação e Inteligência Artificial no Direito.

É interessante pontuar esse tema. Para muita gente tudo é a mesma coisa, fato que já se provou ser um contundente equívoco. A Automação e a Inteligência Artificial são práticas bem diferentes.

Um escritório de advocacia normalmente trabalha com a automação de procedimentos rotineiros, como acompanhamento de processos e intimações. A ideia é simplificar a rotina dos profissionais envolvidos, para que eles foquem nos seus clientes e em suas causas.

A questão é que não podemos chamar essa ideia de inteligência artificial no Direito, porque não há aqui um raciocínio por parte da máquina, mas sim sistemas que aprendem a funcionar de acordo com as suas orientações prévias e que não decidem nada sozinhos.

O que é, de fato, Inteligência Artificial no Direito.

É basicamente uma ferramenta que toma as decisões pelo advogado dentro dos procedimentos de um escritório de advocacia. Há, portanto, racionalização de questões por parte das máquinas e dos sistemas envolvidos.

A ideia é tornar o trabalho mais eficiente e mais funcional, oferecendo aos clientes (e a empresa que os advogados representam) ganhos substanciais. A questão que fica é a seguinte: que tipo de erros humanos esse tipo de I.A. seria capaz de exterminar?

1 – Erros em Contratos.

Esse é um dos pontos que acaba sendo resolvido com a Inteligência Artificial no Direito. Uma vez que você abraça essa opção, consegue resultados bem melhores e mais substanciais nesse tipo de peça.

Isso porque é comum que os erros humanos em Contratos (digitação, informações incorretas etc.) passem batidos, especialmente quando a demanda do escritório é gigantesca. A I.A. pode ser programada para focar nesses pontos e fazer uma análise criteriosa deles. Assim, os problemas com contratos mal elaborados estão com os dias contados.

2 – Equívocos em Peças Processuais.

O apoio da I.A. na confecção e revisão de Peças Processuais também é uma maneira eficaz de otimizar o tempo e simplificar as várias questões relacionadas a tarefa.

A Inteligência Artificial no Direito também pode ajudar os advogados nesse quesito.

Com uma máquina capacitada para desenvolver esse trabalho de forma criteriosa, o advogado pode ficar focado no que realmente importa: advogar.

3 – Os advogados não precisam temer a Inteligência Artificial.

A I.A. chegou para tornar o trabalho dos advogados mais eficaz em termos de resultado, já que a tecnologia não é afetada por problemas pessoais, cansaço ou problemas de saúde, por exemplo. Logicamente, um bom advogado será sempre fundamental para cuidar das diversas etapas dos processos e causas. E isso nenhuma máquina jamais será capaz de fazer, por mais que a tecnologia avance.

Sendo assim, se os temores causados pela Inteligência Artificial se baseiam no medo de empregabilidade (ou da falta dela), fique sossegado. A I.A. só está aí para aplacar os erros humanos mais comuns e garantir resultados de qualidade aos clientes e escritórios de advocacia.

Agora que você sabe um pouco mais sobre a Inteligência Artificial na Advocacia, está na hora de investir na automatização das rotinas jurídicas.

Portanto, conte com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar as suas rotinas.

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